Péssima arbitragem

(Imagem: WordPress.)

Numa realidade alternativa, a China não foi “boazinha”, como se diz por aqui, e decidiu expandir-se: conquistou grande parte do mundo e espalhou por todos os continentes sua língua, cultura e instituições, entre elas a prática do futebol, de cuja invenção os chineses se gabam. (Há 2 mil anos, um esporte semelhante ao futebol era parte do treinamento militar das tropas imperiais.)
Mas logo os chineses perderam a primazia no esporte que criaram, pois só conquistaram a Copa do Mundo uma vez, em 1966, quando a sediaram.
Na final, ocorrida em Pequim, a China venceu o Japão por 3×2, e a imperatriz chinesa entregou a taça ao capitão da equipe imperial, Wang Lipei, que a recebeu com a empáfia de costume.
Até hoje, porém, nessa outra realidade, os japoneses reclamam da péssima atuação do trio de arbitragem cambojano, pois alegam que o terceiro gol chinês teria sido marcado em impedimento, além de terem sido anulados dois gols legítimos do artilheiro japonês Akira Yamashita.
Alternam-se as realidades, dando-se liberdade à imaginação, mas o futebol permanece o mesmo. Ou não?

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